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Olá pervertidos da internet, eu me chamo Jessica mas pode me chamar de Jess. Quer saber o porque estou aqui? Não ficou obvio ainda? Eu vim te dar um bom dia, vim garantir que vai começar bem a sua manhã que vai estar com os pensamentos aonde devem estar... em mim. Acorde.. isso não é um sonho.
A caneca fumegava, a bebida era servida para ele muito quente, me perguntava como sorvia tudo de uma vez, sem fazer cara feia ou reclamar de queimaduras nos lábios. Mal parecia o incomodar quando patinava como fogo líquido por seu interior. O oferecia na mesma temperatura de meu corpo, e este também era muito bem recepcionado por sua boca, me devorava faminto, cheio de apetite, em solavancos quase brutais. Quer dizer... Em goles. Sim, em goles.
Minha mão afagou o que podia de seu cabelo sedoso, brilhava como o que fluía de mim, como o que sua língua deixava escapar somente para aparar com toda atenção depois. E igualzinho com o café, ele repetia. Me lançava um sorrisinho e murmurava o quanto estava gostoso, que era o melhor que já havia provado. Só assim meu amado conseguia prosseguir com seu dia, sua voz grave e autoritária reforçava em minha mente que eu deveria dar-lhe esse tratamento à toda manhã. Como um contrato nosso, um vitalício. Não poderia deixar de cumprir com a minha parte.
— Tenha um bom dia, querido. — desejei com o timbre embarcado no prazer... No prazer de assistir meu amor apreciando tanto o que trouxe de bandeja e mãos beijadas.
E no final o observava se aprontar para o trabalho, um terno justo, impecavelmente cortado para suas medidas e uma expressão de cafajeste insaciável da qual me roubava o ar dos pulmões. Ele lambia os lábios e pedia mais uma xícara, mais uma dose antes de encarar de vez as paredes fora de nosso quarto. O servi novamente, o faria quanto mais quisesse.
Texto feito por: [id657250831|Melanie]
Minha mão afagou o que podia de seu cabelo sedoso, brilhava como o que fluía de mim, como o que sua língua deixava escapar somente para aparar com toda atenção depois. E igualzinho com o café, ele repetia. Me lançava um sorrisinho e murmurava o quanto estava gostoso, que era o melhor que já havia provado. Só assim meu amado conseguia prosseguir com seu dia, sua voz grave e autoritária reforçava em minha mente que eu deveria dar-lhe esse tratamento à toda manhã. Como um contrato nosso, um vitalício. Não poderia deixar de cumprir com a minha parte.
— Tenha um bom dia, querido. — desejei com o timbre embarcado no prazer... No prazer de assistir meu amor apreciando tanto o que trouxe de bandeja e mãos beijadas.
E no final o observava se aprontar para o trabalho, um terno justo, impecavelmente cortado para suas medidas e uma expressão de cafajeste insaciável da qual me roubava o ar dos pulmões. Ele lambia os lábios e pedia mais uma xícara, mais uma dose antes de encarar de vez as paredes fora de nosso quarto. O servi novamente, o faria quanto mais quisesse.
Texto feito por: [id657250831|Melanie]